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Não me dêem fórmulas certas, porque eu não espero acertar sempre...






Que mais irão inventar para fazer subir a adrenalina???
Fonixxxxxxxxx!!!




(para aumentar, clique aqui)
Deixo uma sugestão: Quinta do Cardo. Experimentem… de preferência a degustar com um bom queijo… uma lareira… e uma boa companhia. ;)

Como se não me bastasse ter obras numa rotunda perto de casa, o que levou a um aumento do fluxo de trânsito na minha rua e consequentemente, a uma dor de cabeça monstra para sair de casa a cada manhã; como se não me bastasse as obras no caminho entre a minha casa e o escritório, com um desvio ao “desvio” que me está a pôr o carro a cair aos pedaços (literalmente… caiu-me a panela do escape… a ver vamos o que se segue!), aqui a “je” teve a brilhante ideia de fazer obras em casa… no saneamento… o que levou a que me esburacassem a casa de uma ponta a outra. Mas esburacaram mesmo. Um buraco de 70 cms de fundo… aberto à força de martelo pneumático, ao longo da minha sala de jantar, cozinha, despensa e sala de estar… da porta do quintal até à porta da rua!

(cartoon by Quino)
(Cliquem na imagem para ampliar... ou não. Esta porra não está a funcionar!!! Gruunnnfffff!)
Digam lá que não é uma ideia original!




(clique na imagem para ampliar)

... rumo ao desconhecido... segura e feliz!





E nós, Portugal, como estamos geograficamente na cauda da Europa, temos que levar com a "trampa" toda! E somos os últimos. Em tudo!
Que saudades de quando eramos o país do mundo (quiça da Europa... hehehe) com maior consumo de vinho per capita. Eramos um país de alcoólicos (até as criancinhas bebiam vinho no mata-bicho) mas eramos os primeiros do mundo! Hoje, nem isso... a crise chega a todos, até aos bêbados. Hic... hic... hic...
EU QUERO IR PR'A IIIIIIIIILHAAAAAAAAAAAAAA!!!

Hoje cheguei a casa, do escritório, às 23 horas… e sem jantar!!! Foi um dia para esquecer… O escritório parecia que tinha demónio (salvo seja!). A impressora não funcionava, o telefone não se calava… assim como um ilustre advogado… que mais parecia uma matraca desvairada a gritar-me do lado de fora do balcão enquanto eu, ao telefone (maldito!) ouvia os cacarejos da “esponja” (é verdade… foi assim que me soou aos óbidos…) de um exequente que queria saber se a “sinhora solicitadeira” (só faltou acrescentar “do executório”…aaaiiiiii) já tinha feito o “registro” da “pinhora” do “irmóvel” do “malandro do caloteiro do ex-patrão do meu marido!”. Haja paciência!!! Até se me “amarefou o celébro”!