Next time a sunrise steals your breath or a meadow of flowers leave you speechless, remain that way. Say nothing, and listen as heaven whispers, "Do you like it? I did it just for you."
Na semana passada, nos 5 dias que estive de férias (dos quais um se passou a atender chamadas de trabalho... grrrrrrrr...), decidi dedicar-me à leitura e estive "encatrafiada" (ao tempo que não usava este termo!) em casa a ler.
E li todos os livros da colecção Twilight, da Stephenie Meyer, Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer.
E ainda consegui ler o "A Hospedeira", também da mesma autora. Recomendo, para quem gostar do género.
Como gostei deste género de romance (com vampiros, lobisomens e criaturas sobrenaturais), procurei outros livros e encontrei alguns que depois de ler, os recomendarei (ou não!) se gostar.
O próximo da lista é "Formaturas Infernais", uma colecção de 5 contos de amor e terror, escritos por 5 autoras, entre elas, Stephenie Meyer.
Bjinhos,
... eu sou viciada em séries? Pois é... sou mesmo.
De entre as muitas que gosto de ver, a séries "Bones" (Ossos, na versão em português), é das que mais gosto de assistir. A série tem como personagem principal a Dra. Temperance "Bones" Brennan (Emily Deschanel) , que é uma antropóloga forense que trabalha no renomado Jeffersonian Institution em Washington, D.C. e é autora de um best-seller no estilo romance policial. Ela é intelectualmente brilhante, porém excessivamente focada no seu trabalho, além de não ser muito sociável. Ela é uma das únicas antropólogas que pode obter um grande número de informações a partir dos ossos das vítimas.(informação descaradamente roubada da Wikipédia)
A "Bones", como se diz acima, é intelectualmente brilhante. Ok. Concordo. É um génio. A personagem está muito bem conseguida e eu, como adoro "cenas" científicas, gosto da maneira de ser "científica" da personagem. É objectiva, clara, centrada.
Mas uma coisa é também certa: não havia necessidade de fazer da personagem uma mulher completamente alheada da realidade. E com "realidade" quero dizer, quase sem sentimentos e quase sem qualquer noção da vida no que diz respeito a situações corriqueiras do dia-a-dia.
Senão, atentem neste diálogo entre a "Bones" e o seu parceiro de investigação, Booth, agente do FBI, enquanto este estava ao telemóvel com um agente japonês, seu amigo e cuja irmã apareceu morta, decapitada:
Booth (ao telemóvel): Se sais do Jeffersonian eu mesmo te meto directamente num avião para o Japão!(desliga abruptamente) Bones: Não tinhas necessidade de ser tão duro com ele! Booth: Às vezes, em situações de muito sofrimento, as pessoas têm tendência a ficar "surdas"... Bones: Não sabia que o sofrimento podia causar problemas auditivos...(com um "ar" de dúvida no rosto)
Agora digam-me: a personagem "Bones" dá ou não a ideia que é completamente "atrasada mental"???
Eu sei que cenas destas servem para dar uma certa comicidade ao tema e quebrar o "gelo" da especificidade científica da série. Mas não havia necessidade de tanto... digo eu cus nervus...
Primeiro dia de férias... e acordo com uma chamada do escritório às 8h30 da manhã!!! Nem queria acreditar!
Era um colega que foi buscar um processo ao escritório de Esposende que eu precisava ver...
Ele: M., já tenho o processo comigo.
Eu: (cheia de sono) Ok. Leva-o contigo que depois eu vejo(atente-se que eu estou esta semana de férias...).
Ele: Queres que deixe o pc ligado para veres alguma coisa no processo?(nós temos acesso aos pc's através da net para consultar o programa que usamos para trabalhar os processos)
Eu: Ahhhhhh??? P.!!! Eu estou de férias! Vais deixar o pc ligado para quê? Eu não sei quando vou aí ver o processo. E se pedi para o trazeres é porque pela net não consigo ver o que queria, certo???
Ele: Pois... não tinha pensado nisso... Desculpa ter-te acordado.
Eu: Pois...
E até esta hora... já me ligaram 6 vezes! É... leram bem... SEIS vezes! Será que se eu morrer também me vão ligar para o além??? Haja paciência!! Grrrrrrrrrrrrrrrrrrrr...
... hipocrisia, falsidade, mentira. E odeio ainda mais pessoas de duas caras.
Desiludi-me. Mais uma vez. Muito. Mas tudo passa.
E eu vou mudar de vida. E vou voltar a "passar pela porta"... sem nunca mais olhar para trás.
«Escrevo, ela escreveu, que a memória é frágil e o trânsito de uma vida é muito breve e sucede tudo tão depressa que não conseguimos ver a relação entre os acontecimentos, não podemos medir a consequência dos actos, acreditamos na ficção do tempo, no presente, no passado e no futuro, mas também pode ser que tudo aconteça simultaneamente...»
Isabel Allende, "A Casa dos Espíritos "
Passamos na vida a correr. Damos tudo de nós. Será que vale a pena???
... alguém me pode dizer quando é que vou começar a ver muitas malas iguais à aqui abaixo a correr por essas estradas fora???
Se não souberem... alguém me dê um tiro! Esgotou-se a minha paciência para os "emigras".
Se ouço mais um "Mas em França não é assim!" (leiam com sotaque franciú!), das duas uma: ou corto os pulsos com uma folha de papel ou mato um "emigra" com insultos desde "burro" até "atrasado mental"!